Trata-se de três processos de degradação de metais e há uma grande diferença entre eles.
Perto de 30% da produção de aço no mundo é usada na reposição de estruturas, equipamentos e instalações metálicas deterioradas por um desses processos.
Conhecer cada um deles pode significar economia e, também, segurança evitando problemas graves em suas estruturas.
O tratamento correto dos metais impede que haja a perda precoce na construção civil e melhor proveito de maquinários e tubulações na indústria.
Esses processos podem ser vistos como fases gradativas da deterioração dos metais.
Cada um deles tem tratamento específico.
Vamos conhecer os três processos de desgaste e como proteger seus metais para que durem muito, preservando seu investimento.
É o início de todo o processo de degradação do metal. Entre os três, esse é o mais fácil de ser removido, devendo ser feito exatamente após descoberto. Quando o metal fica desprotegido, sem pintura ou avariado por riscos ou impactos, entra em contato diretamente com o ar, vapor de água ou água, provocando uma reação química de perda de elétrons.
Caso a oxidação já tenha surgido, primeiramente é preciso removê-la de forma mecânica ou com auxílio de produtos químicos. Então, deve-se voltar a proteger a superfície com um revestimento, uma camada de tinta, evitando que o metal tenha contato direto com o oxigênio.
Existe uma oxidação que já se constitui em corrosão e não como processo inicial dela. É a corrosão química. Ela ocorre na ausência de líquidos, sendo por isso também chamada de corrosão seca ou oxidação em altas temperaturas. É observada na indústria quando o metal é trabalhado em temperaturas elevadas. Seu tratamento é o mesmo que para a corrosão no geral como vemos adiante.
A corrosão de estruturas metálicas começa após a oxidação salvo no caso de corrosão química como já apresentado.
De maneira contínua, ocorre um maior desprendimento do metal, que vai ficando cada vez mais exposto aos danos causados pelo contato com o tempo. O material começa a mudar de cor e aparecem pontos, manchas e depósitos sobre a superfície. No caso de estruturas pintadas, mas com a camada protetora danificada por impacto ou risco, o problema tende a se espalhar sob a tinta, e o revestimento começa a estufar, trincar e rachar.
A principal ação quando a corrosão for identificada é remover a parte danificada da peça de ferro, aço ou alumínio por um dos processos: por jateamento, por lixamento ou com o auxílio de produtos químicos específicos.
Vale lembrar que, no caso de a corrosão ter atingido alguma parte da pintura ou revestimento do material ferroso, toda a cobertura deverá ser retirada e refeita. Essa é única maneira de evitar o reaparecimento desse processo de deterioração do material.
A ferrugem é uma camada avermelhada que surge sobre os metais ferrosos quando já estão oxidados e corroídos e começam, então, a gerar hidróxido de ferro.
Esse processo compromete ainda mais a resistência do metal e pode impedir a recuperação do material se estiver em estágio avançado. Se a peça foi tomada pela ferrugem, sugere-se o descarte do material todo de maneira segura. Seria impossível restaurá-lo, mas descartá-lo irresponsavelmente pode causar danos à saúde, como o tétano.
Porém, ainda é possível resolver o problema com certa facilidade quando a ferrugem se concentra nas partes superficiais das peças. Nesse caso, a remoção pode acontecer de forma mecânica (com lixamento ou jateamento) ou com ajuda de soluções químicas.
O mais importante são as ações preventivas para que seus materiais de materiais ferrosos não passem por esses processos! Vamos comprar esses materiais já manipulando com vistas a sua manutenção íntegro prevenindo dores de cabeça no futuro!
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